As crianças devem ter o privilégio de aprender a falar com Deus. Este privilégio elas podem ter, tão logo consigam balbuciar as primeiras palavras. Ensinai as crianças a proferir suas simples palavras de oração. Dizei-lhes que Deus se deleita em que elas clamem e Ele.” Conselhos a Pais e Professores, de Ellen G. White, CPB, pág. 98.
Que o professor e pai apresente à criança um assunto, um motivo pelo qual orar, fazendo-as repetir umas poucas palavras muito simples, com você ou após você. Isto as ajudará a iniciar cedo sua vida espiritual, enchendo-a de confiança ao se dirigirem a Deus e com Ele conversarem.
Para ajudar as crianças a saberem pelo que orar e para que elas se interessem pelo assunto pelo qual devem orar, mostre (mais não mais que isso) duas figuras a fim de ilustrar aquilo que ela deveria incluir em sua oração.
Peça a seus filhos / duas crianças que venham à frente; dê a cada uma delas uma figura que possam segurar e para qual possam olhar por alguns segundos ou mesmo um minuto.
Então converse com as crianças primeiro com as duas, depois inclua as demais na conversa / no culto do lar, sobre o assunto pelo qual vocês gostariam de orar a Deus, nesse dia.
Se a criança não for capaz de orar por si mesma, sozinha, peça a ela que repita, após você, uma oração bem curta, mencionando especificamente o que foi sugerido pelas figuras.
Reúna figuras que variarão de quando em quando (2 de cada vez). Antes de se ajoelharem para a oração retire as figuras da visibilidade.
As orações deveriam ser curtas. “Um ou dois minutos são o suficiente para qualquer oração normal ou comum”. Testemonies, vol. 1, pág. 581
Nosso vocabulário, aquele que usamos ao orar, deveria ser tão simples que as crianças sejam capazes de compreender palavra por palavra, unindo-se a nós no espírito de adoração. Muitas vezes nos esquecemos disso e professores oram apenas para outros professores.
“Porque, se eu orar em outra língua estranha (desconhecida) meu entendimento fica sem fruto”. (I Cor. 14:14).
Que é uma língua estranha para uma criança? Por certo é o uso de palavras e frases que ainda não fazem parte de sua experiência.
Tais palavras e frases como, por exemplo “campos estrangeiros”. “campos brancos para ceifa”, “misericórdias concedidas”, “guarda-nos de danos e perigos” etc. Tais palavras não expressam absolutamente necessidades pessoais e nem interesses de crianças menores e será muito certo que é difícil interessar-se alguém em palavras que não lhe façam sentido, que nada queiram dizer...
A oração tem que vir do coração. Têm que fazer sentido. Ser real.
Trabalhe com seus filhos / seus alunos a confidenciarem seus assuntos, dúvidas, conflitos e problemas com Jesus.
Transmitam a confiança em Jesus e o Seu cuidado por cada um de nós, como se fôssemos únicos.
É a oração algo de real para você? Então faça com que ela seja real para os seus alunos. É a oração uma força dinâmica em sua vida e experiência diária? Talvez devamos parar e fazer atenção à nossa própria vida de oração, antes de ensinarmos nossos alunos e filhos a orar... Sua atitude para com oração os convencerá muito mais do que suas palavras. Sua atitude, seu exemplo os ensinará a cedo começarem sua vida com Deus.
Que o professor e pai apresente à criança um assunto, um motivo pelo qual orar, fazendo-as repetir umas poucas palavras muito simples, com você ou após você. Isto as ajudará a iniciar cedo sua vida espiritual, enchendo-a de confiança ao se dirigirem a Deus e com Ele conversarem.
Para ajudar as crianças a saberem pelo que orar e para que elas se interessem pelo assunto pelo qual devem orar, mostre (mais não mais que isso) duas figuras a fim de ilustrar aquilo que ela deveria incluir em sua oração.
Peça a seus filhos / duas crianças que venham à frente; dê a cada uma delas uma figura que possam segurar e para qual possam olhar por alguns segundos ou mesmo um minuto.
Então converse com as crianças primeiro com as duas, depois inclua as demais na conversa / no culto do lar, sobre o assunto pelo qual vocês gostariam de orar a Deus, nesse dia.
Se a criança não for capaz de orar por si mesma, sozinha, peça a ela que repita, após você, uma oração bem curta, mencionando especificamente o que foi sugerido pelas figuras.
Reúna figuras que variarão de quando em quando (2 de cada vez). Antes de se ajoelharem para a oração retire as figuras da visibilidade.
As orações deveriam ser curtas. “Um ou dois minutos são o suficiente para qualquer oração normal ou comum”. Testemonies, vol. 1, pág. 581
Nosso vocabulário, aquele que usamos ao orar, deveria ser tão simples que as crianças sejam capazes de compreender palavra por palavra, unindo-se a nós no espírito de adoração. Muitas vezes nos esquecemos disso e professores oram apenas para outros professores.
“Porque, se eu orar em outra língua estranha (desconhecida) meu entendimento fica sem fruto”. (I Cor. 14:14).
Que é uma língua estranha para uma criança? Por certo é o uso de palavras e frases que ainda não fazem parte de sua experiência.
Tais palavras e frases como, por exemplo “campos estrangeiros”. “campos brancos para ceifa”, “misericórdias concedidas”, “guarda-nos de danos e perigos” etc. Tais palavras não expressam absolutamente necessidades pessoais e nem interesses de crianças menores e será muito certo que é difícil interessar-se alguém em palavras que não lhe façam sentido, que nada queiram dizer...
A oração tem que vir do coração. Têm que fazer sentido. Ser real.
Trabalhe com seus filhos / seus alunos a confidenciarem seus assuntos, dúvidas, conflitos e problemas com Jesus.
Transmitam a confiança em Jesus e o Seu cuidado por cada um de nós, como se fôssemos únicos.
É a oração algo de real para você? Então faça com que ela seja real para os seus alunos. É a oração uma força dinâmica em sua vida e experiência diária? Talvez devamos parar e fazer atenção à nossa própria vida de oração, antes de ensinarmos nossos alunos e filhos a orar... Sua atitude para com oração os convencerá muito mais do que suas palavras. Sua atitude, seu exemplo os ensinará a cedo começarem sua vida com Deus.
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